Re: sobre a crítica, |
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Colaborador
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16/10/2012 16:18 Mensagens:
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Ok, primeiro de tudo quero te parebenizar por ter melhorado sua forma de discurso. Está inteligível o suficiente, embora suas regras gramáticais próprias de pontuação ainda sejam absurdas.
Segundo, eu não sou nem o Caio nem o Alberto "eheh" nem qualquer outro neste sítio. Eu sou eu e isso me basta. Mas no campo das idéias não sou único e me afilio a algumas linhas de pensamento com o Caio, mas a outras, não. Ele parece ter horror a parnasianismo, por exemplo, e eu gosto de formas e estruturas. Terceiro, eu não estou bravo com você e estou tendo dificuldade em reconhecer onde você me "deflagrou". Acho que está me confundindo agora com teu desafeto favorito, o Alberto, não? Já percebeu o quanto vc delira? E isso não é restrito a ti: é um fenômeno comum em toda comunidade online, onde tudo que você conhece sobre alguém postando um texto é o que ela diz dela e seu avatar. Nem posso te repreender, pois também já passei por essa paranóia. Essa desconfiança generalizada mas justificada pelo fato de a anonimia permitir uma pessoa se desdobrar em várias. O lance é muito simples, é como a vida em sociedade: trate o carinha com avatar de Pernalonga tão bem quanto o carinha com avatar de Hortelino. Boas regras de convívio social, apenas. Por fim, de onde você tirou que estou negando a alguém o direito de opinar? Se fizesse isso, seria um hipócrita, como velho membro da famigerada turma do amendoim de críticos do sítio. Eu só ridicularizei sua opinião no outro tópico sobre muçulmanos quando você demonstrou nem saber quando Maomé nasceu... e se eu quisesse atenção mesmo por aqui, entraria novamente no batido esquema de ping-pong nos comentários de poemas...
Criado em: 20/4/2013 2:31
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Re: sobre a crítica, |
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sem nome
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fotograma,
eu não citei nomes. vc citou-os. quanto ao primeiro, nem direi.. já ao segundo, nem pensei nisso, cara.. a sério! ¬¬ por conta de "deflagrá-lo", qual visto por vc qual um "delírio" meu, atenha-se: se, por motivo de um "delírio" meu, vc, anônimo declarado, veio até este sítio, e. postou-se à sua foto(ou pelo menos, dita por vc) em público para te "verem", então o que seria das suas atividades, se. acaso o "delírio", fosse.. "algo maior?" ora, se fossem mesmo bobagens à ação de "pô-lo à chibata", vc nem se daria ao trabalho de responder, quanto mais se expor daquela maneira.. (percebe a contradição? o efeito do: "a melhor defesa é o ataque?") ¬¬ não que isso me seja útil/válido em alguma coisa, mas. eu: voltei aqui por uma simples razão de perguntar-lhe: "Por fim, de onde você tirou que estou negando a alguém o direito de opinar? Se fizesse isso, seria um hipócrita, como velho membro da famigerada turma do amendoim de críticos do sítio. Eu só ridicularizei sua opinião no outro tópico sobre muçulmanos quando você demonstrou nem saber quando Maomé nasceu...(...)" Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/ne ... umpost28501#ixzz2QyGmog1R Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives a que diabos, faz a sua presença neste tópico, uma vez que(supostamente) ditou-se "favorável" à minha análise de opinião quando, particularmente falando, vc em nenhum momento "manifestou-se", e. efetivamente? vc quer.. 1-) aparecer? 2-) cutucar-se? 3-) o quê, afinal? ¬¬ .. ps: vê? eu tento, cara! eu tento ser paciente, mas: ainda é. triste ps2: vc não passa de mais um exemplo à posição e efeito do conteúdo deste tópico, fotograma. vc, como aliás, outros teus similares, o exemplificam. e por isso, obrigado.
Criado em: 20/4/2013 3:37
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Re: sobre a crítica, |
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Membro de honra
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28/9/2011 23:22 De Olinda, Pernambuco
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tem razão, alex (e você me defendendo! quem diria...). desde que "evoluí", por forças externas ao luso, em relação à literatura (vontade de aprender, aprimorar, etc.), tornei-me, para muitos, um membro venenoso.
"portanto, se o teu olho direito te escandalizar, arranca-o e atira-o para longe de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno." muitos, se pudessem, fariam isso comigo, com você e com quantos outros que tenham a audácia de opinar livremente. fico entre o que disse o felipe e o que disse o alex. acho imprescindível para um "crítico em formação" saber reconhecer e separar o joio do trigo, a literatura propriamente dita da auto-ajuda. mas, para aprender isso, é necessário que ele exercite a opinião própria sobre quantos textos surgirem à sua frente. sendo o luso-poemas um espaço aberto às opiniões e não havendo maneira ainda de controlar os comentários (no sentido de aceitar ou não críticas/opinião contrárias ao texto), não temos, a princípio, como reconhecer o que é e o que não é uma obra literária, a não ser que o próprio autor informe isto no espaço destinado às notas. além do mais, muitos dos que utilizam o luso, a literatura, como forma de terapia, estes mesmos são os que mais se dizem poetas ou "aprendizes" de poetas. mas é importante mudarmos a visão que a maioria tem da literatura "massificada" que está exposta no luso-poemas. é necessário que todos, todos os que entrarem no luso-poemas tenham em mente que este é um espaço aberto à livre-opinião, livre-opinião esta que não deve ser tomada como livre unicamente quando contém elogio, afago, consolo ou qualquer outra coisa a favor de um texto ou de seu autor. perfeito mesmo seria se houvesse uma forma dos próprios autores, já no cadastro, identificarem-se como "café-com-leite" (conhecem a expressão?). estes teriam um "salvo-conduto" das opiniões, demonstrariam que estão no luso-poemas apenas para passar o tempo, por terapia ou qualquer outro motivo que não envolva literatura. mas este pensamento é ingênuo demais, reconheço. os lusuários (não acredito que tanta gente abomine essa palavra haha) precisam saber que a liberdade de expressão não se resume à liberdade de elogiar. nem toda opinião adversa deve ser tomada como crítica literária, principalmente num site tido como de amadorismo (a palavra "amador" ganhou um sentido tão pejorativo!). enquanto houver espaço para a opinião ser exercida, ela deve ser exercida. haverá quem se posicione contra ela mas, se há esperança, ela está nos honestos. "liberdade é a liberdade de dizer que dois mais dois são quatro. se isso for admitido, tudo o mais é decorrência."
Criado em: 20/4/2013 14:28
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Re: sobre a crítica, |
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Membro de honra
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4/2/2013 23:42 De Uberlândia - MG - Brasil
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Caio,
Só tem uma coisa que deveria estar ao contrário no seu comentário: quem se declara aprendiz é que deveria ser o principal alvo das críticas. É nesse sentido que falo que as críticas deveriam ser direcionadas. Quem está aprendendo é que realmente tem interesse nelas. Pessoas como eu. Eu estou aqui pra aprender, não quero ser considerado "café-com-leite", não vai me ajudar em nada. Por isso acho certo uma sinalização para quem tem interesse, algo como o sinal usado pelo Milton, mas de uma forma oficial e que, ainda nestes casos, os leitores pudessem participar de alguma forma, nem que fosse liberando os comentários para eles. Sei dos problemas que isso poderia causar, mas só participava quem quisesse. Talvez eu esteja no lugar errado, mas acho que o site poderia ganhar com isso. Imagina se o site pudesse usar o potencial dos bons escritores no sentido de dicas, sugestões e críticas para ajudar quem tem interesse. Se isso funcionasse, obviamente de uma forma educada, acredito que poderia atrair, sobretudo, um público jovem para cá. Jovens na idade pré-vestibular, por exemplo. Antes que alguém fale: "Mas esse não é o foco principal do site". Podem ter certeza, que se houver uma forma de separar o pessoal em diferentes grupos, todos acabariam ganhando, não só quem está aprendendo, mas os escritores pela quantidade de leitores que traria, como, principalmente, o site pela divulgação e quantidade de acessos.
Criado em: 20/4/2013 16:35
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Re: sobre a crítica, |
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Muito Participativo
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6/4/2013 11:11 De Russia
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" ...perfeito mesmo seria se houvesse uma forma dos próprios autores, já no cadastro, identificarem-se como "café-com-leite" (conhecem a expressão?). estes teriam um "salvo-conduto" das opiniões, demonstrariam que estão no luso-poemas apenas para passar o tempo, por terapia ou qualquer outro motivo que não envolva literatura..."
Segregação. Formação de castas que propicia que os que se consideram elites dominem. Os operários tem que morar em bairros proletários para não importunarem os bem nascidos com a visão que proporcionam aos que se julgam superiores,sua pobreza, falta de modos e falta de educação agridem nobres. A classe dominante exerce um imperialismo no proletariado e querem trazer esse ranço autoritário aqui. Na verdade, alguns querem é ficar entre os que se julgam iguais, elogiando-se uns aos outros. Qualquer um que ouse ser diferente é exterminado. Mas tomem eles cuidado com os próprios atos. A história da humanidade é prodiga em exemplos aplicáveis. Primeiro vão expurgar excluindo os que cometem erros de ortografia e gramática. Não merecem estar aqui. Nos agridem com seus erros crassos. Livres deles, vão excluir os que tem estilos dissonantes. É literatura menor. Não merecem estar aqui. Não vão fazer falta. A assim por diante vão excluindo e destruindo a todos que são diferentes até que restem apenas um punhado de puros e bem nascidos que aprovam uns aos outros. Mas, a fogueira das vaidades não os deixará impunes. Vão começar a policiarem uns aos outros, dentro de seu próprio grupo, atacando-se os iguais. O mais forte é o inimigo a ser batido. Vai assim continuar num dantesco festim autofágico até que reste apenas um. O melhor de todos. O Puro. O Suprassumo. Venceu a todos. Não há mais quem o desafie. Ao olhar para seu último texto, ele mesmo não gosta do que escreveu. E num achaque ortodoxo de puritanismo exacerbado retalha-se a si próprio. Afinal, ele é tão puro que não pode perdoar nem em sí mesmo a menor falha. Fim da tragédia. Fecham-se as cortinas. Acendam as luzes. Mas, será que há alguém na platéia? Dimitri Smerdilov
Criado em: 20/4/2013 17:04
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Re: sobre a crítica, |
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sem nome
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uma proporção. talvez sistemática, entretanto a ser exceção à regra. regra de segregar-se. a si próprio. aos seus interesses. aos seus propósitos(aqui, literários, pois é este o campo). segregar à liberdade, por exemplo. pô-la à demanda de um botão. um mísero e reles botão que indicaria a nossa demência. a nossa involução enquanto homens pensantes que somos e que determina o nosso controle de ação. de reação.
a discutir parâmetros de arbítrios, baseado à uma idéia decadente. apodrecida. em apoio perpendicular à casta dos ditos: fracos. dos que não possuem complacência de seus mesmos erros expostos, quando em si, tais erros nem mesmo, podem existir. mas é apenas, à sua proporção. à exceção a regra de nivelar-se em defesa. anarquia dos covardes! às armas e ranger de dentes postiços! mas, não deixar-nos cair em nossa mesma tentação: o nosso apreço. o nosso ego violado. a nossa desculpa "chinfrin" que apalpa a pequenez que, vezes nos anuncia. a deixarmos, à prepotência de um botão de merda, os nossos dizeres, os nossos pontos de vista, as nossas divagações e leituras que fizermos, em decorrência do arbítrio de as fazer. à liberdade de ler, por exemplo! pois, senão é chegada à uma hora qualquer de impulsionarmos à nossa vontade, um outro botão ordinário para ocultar aqueles olhos que não queremos que nos vejam? um botão a definir-se pela crítica autorizada e outro botão para a permissão de leitura, ora.. isso! é segregar a inteligência! é segregar o interesse comum de evolução e possibilidade de ação/reação referente. mas, estejamos todos a comer a um mesmo prato de iguarias sortidas da ignorância! vamos nos rebelar contra um período de inquisição à verdade. vamos agir como ratos em uma caixa de sapatos gigante e ao labirinto de nossa própria e volúvel estupidez, quando: não mais nos aceitarmos como diferentes! como pessoas que pensam diferente. e agem, de acordo à regra que lhes cabem: em liberdade de. sejamos hipócritas assumidos! à aurora que consome o fogo da sabedoria, chega-se em noite dos que a comparam também.. sejamos finos aos nossos "ouvintes." e não aceitemos, sob qualquer circunstância(mesmo à verdade estapeada em nossa "cara"), qualquer aparato de opinião contrária. pois, à esta: o inferno dos crentes. dos conservadores de sua mesma.. ..burrice. .. ps: fosse eu, um estudante de literatura em exame pré-vestibular, hah! eu. riria dessa cena trágica e não-literária por restringir a um botão capenga, a proposta de "opinar." ps2: fosse eu, um conforto de abraços e elogios, e seria, também: "poeta." ps3: fosse a liberdade (ainda mais)ultrajada a este ponto..
Criado em: 20/4/2013 18:57
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Re: sobre a crítica, |
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Membro de honra
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4/2/2013 23:42 De Uberlândia - MG - Brasil
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A questão não é o botão. A questão é se é pra qualquer imbecil entrar em um poema e dizer que ele é uma bosta sem explicar o porquê, esse infeliz comentário de nada serve. Mesmo porque, vai ter muita gente que se acha dando palpites toscos. Era só uma ideia, uma sugestão. Do mais, se nada for feito na prática, se não for implementado recursos e regras, podem abrir mais quinhentos tópicos como esse e não vão chegar a lugar nenhum. Dai volto ao início. Do jeito que está, o site não proíbe comentário, basta calçar a cara e faze-lo. Atitude, simplesmente. O resto é ladainha, não leva a lugar algum. Ou se acha soluções inteligentes, ou vão continuar discutindo filosofias.
Não tenho mais o que falar, nem mais o que ouvir. Paro aqui.
Criado em: 20/4/2013 20:03
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