sobre a crítica, |
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o que vêm, à atividade da crítica? o que posiciona-se por aceitação em contexto simples de análise da "obra" em questão, tida como parâmetro de opinião própria de qualquer pessoa apta(?) por avaliá-la, em público e, desde que não fuja à regra principal(eu acho..) que é da particularidade de seu realizador(aqui, no caso: autor). algo como: "não confundir o autor com a sua obra", blablablá..
não é a crítica, uma forma de opinião? uma forma de expressarmos os seus derivados adjetivos em comparação ao conhecimento que cada um de nós, têm? é a nossa prática de liberdade nos outorgada pelos que, literalmente falando, "morreram" pra a concessão desse benefício: liberdade. de expressão, de idéias, de controle às nossas faculdades evolutivas, aos nossos próprios e comuns, dizeres. o que torna a crítica, a idéia desta, em conceito lesivo por indicação à, ora vejam só.. "análise" de outréns? e, por subsequente fato, não seria uma concepção evasiva de orientação quando, em particularidade de não aceitá-la(a crítica) apenas promove, em detrimento desta ocorrência, uma nova/segunda crítica em base da primeira? a exemplificar um ponto comum da "chamada:" (1) "(...)Devemos lembrar sempre, segundo estudos e teses académicas, que é a crítica (a chamada construtiva), que tende a melhorar o estilo do artista, seja o "artista", político ou não. Pois a chamada "crítica destrutiva", teoricamente, segundo os trabalhos de académicos nessa área de comunicação e mídia moderna(vide livros sobre o assunto na Universidade de Brasília), não existe e são por conta da má interpretação e/ou "alopragem" do chamado "crítico (aloprado)". http://pt.wikipedia.org/wiki/Cr%C3%ADtica ..e, por conta à má "interpretação" de tantos, há de início perante, uma afronta em nivelamento da própria liberdade de manifesto em inutilidade da proposta deferida, que é: análise. opinião. o desrespeito é uma conduta mil vezes utilizada por arrebatamento à alusão de cumprimento em lei que determina o nosso direito de ir e vir. sobre qualquer instância. qualquer aspecto. ou base. a retirar o plano de pensamentos reais, a retirar o livre arbítrio, outrora nos indicado até mesmo por Deus, então.. a cozer também, o palco fúnebre da literatura. tão hoje maltratada. deixada aos cantos poluídos da ignorância pequena e de sua negação/segregação. dar-se ao exemplo por questões afirmativas de um ou outro poeta filho da puta que, reconhecido, célebre, famoso, dá as suas opiniões sobre diversos tipos de assuntos, e. posteriormente.. sendo-lhe à comenda de "verdade absoluta." será "dessa forma!" e tudo porque fernando pessoa(apenas um exemplo), assim falou. ora.. logo, quando não se haver a capacidade de expor a opinião própria, haverão aqueles que se auto-influenciarão por outras quais, e.. seguindo assim, o caminho da sabedoria de outréns. ao elo. à função da palavra ditada por outro qual. uma forma parasitária de complemento. de.. instrução. não que seja, essa forma especificadamente errada, visto que é utilizada através dos séculos, como forma de aprendizado, rs.. mas não podemos nos deter apenas, a este caminho. temos o dever de evoluir. é a nossa directriz. não sei se é o sentido de nossas vidas em geral, mas.. é de fato, um dever contribuirmos à nossa própria evolução enquanto seres vivos e libertos. é costume dos seres humanos, utilizarem a sua liberdade.. (2) $"crítica sf (de crítico) 1 Apreciação minuciosa. 2 Apreciação desfavorável. 3 Censura, maledicência. 4 Discussão para elucidar fatos e textos. 5 Exame do valor dos documentos. 6 Arte ou faculdade de julgar o mérito das obras científicas, literárias e artísticas. 7 Juízo fundamentado acerca de obra científica, literária ou artística. 8 Filos Parte da Filosofia que estuda os critérios. 9 Conjunto dos críticos; sua opinião. C. pessoal: a em que se trata mais do autor que da obra." http://www.dicio.com.br/critica/ acima, uma definição de crítica qual ao seu real significado. embora denominada em diversos outros ângulos de sua aceitação, tendo-lhe à similaridade por curvatura. mas, há ainda, por parte deste contexto de indicação à palavra, um aspecto suspendido à hipocrisia de um parecer: o determinante ato da evidência em análise, que atribui a palavra(crítica) como termo "maledicente". pergunto-me: como pode a crítica ser postada à maledicência, quando em sua formação intelectual e condicionada, é por sua verdade adquirida: uma hipótese de.. opinião? pode, a opinião, ser nociva, antes mesmo de sua.. exposição? ter a crítica em patamar da nocividade e difamação é postergar em adubo da burrice, pois: a crítica, é/pode-ser.. favorável. .. a não-aceitação de nossas diferenças e entremeios forçados em contrapartida de nivelar a opinião que nos cerca, interage ante às deformidades que cadenciam a espécie humana. quando regridem o espaço do conhecimento ou de sua gestão, o grau equivalente de retrato-animal, caem-lhes à percepção de si, inclusive.. ao ataque por comum "asseio" de defesas manchadas, atiçam-se aos pares, toda e qualquer indecência a que o homem é capaz de promover-se: pois é nulificada a sua inteligência de olhar sob diversos aspectos, é: direcionada somente através da ganância de sua prévia representação. de sua "auto-defesa." a exemplificar entre aos utentes deste sítio: o fake, dito gadanha, afinal.. eu, propriamente, nunca o conheci. nunca tivemos qualquer contato ou atrito que seja, ou.. no mais tardar um lapso de ocorrências localizadas, por assim dizer, mas. eu o acompanhei posteriormente e à leitura breve, em suas dadas intervenções quanto às suas opiniões.. "eheh" não lhe direi o acerto das quais e tão pouco às suas deficiências, pois não me interessa, mas. digo o motivo pelo qual, acho que tal perfil falso, foi criado: ao sentido amplo e pleno da.. covardia. talvez, não no sentido incisivo da palavra em si, mas. falta de coragem, mesmo. penso que, afim de esconder-se à sua alça original, à sua própria pele, designou-se à tentativa inquerida de seu livre direito: opinar. sem, acredito, avaliar o perpetrador, mas a sua "obra." da maneira que lhe conviesse(daí, por certo, a condição de "gadanhar") ¬¬ tal perfil falso, é: nitidamente algum conhecido "lusuário." não me importa quem seja e nem faço questão de o saber, mas. é prova viva da abominável condição a que se determina a liberdade expressiva, não só aqui, como à sua generalização contemporânea. a verdade, precisa, por vezes à sua própria crise(de identidade), maquilar-se. esconder-se. por máscaras e combater os "bandidos", quais "bandidos" também.. e, por fim.. a tornarem-se todos farinha de um mesmo saco ruim. perecido. descartável, até.. eu posso dar-lhes outros exemplos de utentes daqui e demais proporções à relevância, mundial, mas. não creio ser possível, o reconhecimento da verdade de nossos direitos à expressão(civilizada) apenas, por meios "teóricos." todos precisam de uma boa dosagem de praticidade. de atividade em andamento. todos precisam estar, em algum momento, à linha de desconforto de seus egos e empatia-inicial, pois, ao espelho que os inquirir, pode também, estar o ponto-princípio de evolução interior à questão simples de melhorar. de querer melhorar. e, por conclusão óbvia: conseguir. todos nós podemos ser melhores do que já somos. basta-nos um espelho próprio. e quando este já não funciona, pela demanda de olhar torpe a este, condicionado, então é hora de prosseguirmos. e buscar outro. e outro. e mais.. a crítica, em si, não vai "salvar" ninguem. apenas pode, algumas vezes, indicar um/o erro. nós, nos salvamos! nós-únicos.
Criado em: 17/4/2013 15:34
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Re: sobre a crítica, |
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Membro de honra
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15/2/2013 15:24 De Nenhuma
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Criado em: 17/4/2013 20:20
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Re: sobre a crítica, |
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Criado em: 17/4/2013 21:13
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Re: sobre a crítica, |
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Colaborador
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30/6/2009 23:22 Mensagens:
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Gosto de crítica ou chamada ou opinião ou "toque" ou impressão dos leitores sobre o que escrevo.Se gostou que diga, que sugira melhoras, dê toque se escorreguei na ortografia ou gramática, se tem erro de digitação.
Gosto de saber, por que gosto de aprender.E se alguém disser que meu texto é um lixo e deveria estar numa lixeira, não num site de literatura, não gosto, mas respeito a opinião e agradeço: livre a opinião de cada um. Minha vida não muda, minha visão muda.Verei meus textos com os olhos dos leitores.Que fique claro que fale da autora Betha!Nada sobre a pessoa Betha. O Milton propôs o sinal # para que os seus leitores dessem opinião sincera sobre seus trabalhos.Ante tal "sinal" a pessoa podia dizer o que pensa, "descer o pau" e etc e tal... Resolvi fazer uma brincadeira para ver a "sinceridade" do seu (dele) projeto #.Fui em um texto sinalizado disse um monte.Entre outras coisas que o texto era chato e longo.Pronto: ele respondeu a todos que falaram bem, mais ou menos bem e até a uma colega que pediu que ele não lhe enviasse mais PM.Para mim nem resposta.Nem algo como: embora estejas enganada, eu respeito tua leitura e opinião. Ai confirmei o que já disse em vários textos meus. Aqui vale a máxima: se não for para dizer bem é melhor não dizer nada! E continuarei a só comentar quando gostar do trabalho.Então tá!É isso!
Criado em: 18/4/2013 1:05
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Poema & Cia |
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Re: sobre a crítica, |
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Membro de honra
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28/9/2011 23:22 De Olinda, Pernambuco
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isto lembrou-me um comentário que fiz certa vez e que pensei pudesse ser reaproveitado para tal assunto. editei uns trechos dele para que se tornasse um "texto solto", ou mais ou menos isso:
não consigo mais concordar com a idéia de "se não gosta, não diga nada". acho covarde. é, covarde, já me cansam alguns eufemismos. se este é um site de criação, também é de contestar a criação. isso é bem simples, além de promover mais criação. carrego comigo a bandeira da crítica literária, seja ela com base teórica ou empírica. e, mais uma vez, lá venho eu com essa coisa de explicitar que não falo em autores, mas em textos. talvez até estilos de autores. mas a pessoa não me interessa. se quisesse julgar pessoas, acompanhava quaisquer "reality shows" que, de "reality" mesmo, não têm nada. nas opiniões expostas pelos contestadores ou, como queiram chamar, desestabilizadores, até agora não noto algo que seja mirando nas caras dos usuários, diferente dos filósofos e sábios com seus tratados e suas regras de boa conduta para com todos, desde que não lhes critiquem. estes "desestabilizadores" apontam textos, que, como cansei de dizer também, não têm direitos de personalidade. não podem ser difamados, ofendidos, porque, por mais que se lhes queira atribuir sentimentos, os textos não têm "alma". não têm emoções ou desejos ou o diabo que for. não são pessoas. são objetos. e quem são os que costumam ofender, quando criticados? oras, essa turma dos que cheiram a falso moralismo, dos hipócritas da esquina, das ovelhas e de todos esses dantas que estão por aí e não aguentam o levantar de sequer uma voz contrária aos seus arremedos e gambiarras de palavras aos quais dão nome e sobrenome de Obra Literária. esses, sim, são os que favorecem a harmonia do lodo, a paz dos mudos, os tapinhas nas costas que levam lentamente seus compadres ao abismo dos ufanos de onde ninguém quer sair pois encontrou na própria mão o amor de sua vida. se o luso-poemas é um site de criação, muitos dos textos deveriam voltar-se aos seus deuses, perfeitos autólatras, dizendo: deste-me vida, agora ensina-me a viver. de minha parte, preciso colher mais informações para parar de me repetir. tenho muito o que estudar sobre crítica. abraços
Criado em: 18/4/2013 5:35
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alguns anos de solidão - blogue "ah, meu deus do céu, vá ser sério assim no inferno!" - Tom Zé |
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Re: sobre a crítica, |
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1/12/2011 19:30 De Rio de Janeiro
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Sempre serei a favor da crítica livre. No mundo de hoje, não há como sobreviver sem ela. Ademais, quem posta em sites como o Luso, sítios virtuais de livre escrita, deve estar consciente de que, expondo aqui os seus trabalhos, está suscetível a todo o tipo de comentário e crítica. É claro que críticas ou comentários do tipo: “esse texto é um lixo ou uma merda” em nada dignificam a crítica, pois não passam de insulto e devem ser rechaçados e denunciados por quem é vítima deles. Entretanto, não obstante a liberdade de se criticar, o crítico, com ou sem formação, deve ser capaz de identificar tipos de textos que são passíveis de sofrerem sua apreciação. Digo isso, pois há uma quantidade imensa de textos postados aqui no Luso que são escritos sem nenhuma intenção literária ou artística. São, na mais das vezes, textos com baixo ou nenhum grau de literariedade que se utilizam de uma linguagem com ênfase no emocional com o intuito de servirem de válvula de escape para sentimentos de alegria, frustração, solidão, melancolia etc. Ou seja, são textos com pouca ou nenhuma elaboração lingüística que não chamam atenção para si mesmos, mas, mormente, para um referente externo que costuma ser as dores e alegrias pessoais dos indivíduos que o conceberam. Em suma, não são textos literários, logo não deveriam tornar-se objeto do crítico literário. O ideal seria que o crítico se abstivesse de comentá-los, caso contrário, estará sempre às voltas com a eterna confusão entre crítica ao texto e crítica à pessoa do autor. É natural que tal confusão se dê, pois, como são produzidos por pessoas leigas sem objetivos artísticos, tais autores colocam um sinal de igual entre o eu ou o sujeito da obra e o indivíduo concreto que os escreveu. Logo qualquer crítica que se faça ao texto, o autor do mesmo a tomará como uma crítica direta e pessoal dirigida a sua pessoa. As conseqüências disso são conhecidas por todos e não levam a lugar nenhum, só a rixas e disputas verbais inúteis. Ademais, o crítico deve ter em mente que os autores destes textos costumam ver o Luso e a escrita como uma forma de conhecer pessoas, estabelecer novos relacionamentos e até passar o tempo. Ou seja, o espaço é encarado por um grupo determinado e grande de utentes, não como um local para se expor textos altamente elaborados com sérias intenções literárias, mas como espaço para o convívio social como se o Luso fosse uma espécie de playground da escrita onde as pessoas entram para se divertir, beber e conversar. Tal visão é legítima? Sim, pois queiramos ou não o Luso e a escrita se prestam às duas coisas: tanto ao lazer e ao sentimentalismo quanto à busca por textos altamente bem elaborados com algum valor literário. Por isso, penso que o papel do crítico literário, em sítios como esse, seja diferenciar os textos e comentar somente aqueles que lhe digam respeito, consciente do que o espaço representa para cada grupo de utentes e de como eles encaram a tarefa da escrita. Grande abraço a todos.
Criado em: 18/4/2013 16:27
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Re: sobre a crítica, |
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Colaborador
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20/1/2008 16:04 De SP
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Subscrevo o Felipe Mendonça. Simples assim
MV
Criado em: 18/4/2013 17:39
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o mais importante não se conta, se constrói com o não dito, com o subentendido, a alusão”. (Piglia)[/color][/color] |
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Re: sobre a crítica, |
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embora eu ache excelente, sob o ponto de vista ao "tempo utilizável", aqui retratado de maneira tão simples e interessante, pelo felipe, eu, devo discordar.
eu compreendo a crítica, ou melhor, a opinião em si(pois não a deixa de ser) como parâmetro de indicação à nossa vontade de apresentá-la: seja pelo âmbito da leitura, seja à esta(leitura) a sua exposição, propriamente dita. à forma de.. ..comentário. acaso, o "comentário", tendo como princípio ativo de interesse e de sua formação, não é, afinal.. uma "crítica?" e toda a "crítica" não é, literalmente falando(e outra vez a esse assunto.. ¬¬ ), uma.. ..opinião? entendo a questão de não se misturar "às merdas", mas.. dito isso e tendo-lhe à tal finalidade: não nos manteremos distantes de um direito que nos impele que é aquele do princípio de fazer-nos às nossas vontades? aos nossos interesses? quer dizer, a exemplo: se.. por razão de índole de tal "criatura", em súmula de seus trejeitos literários nivelados à.. hipocrisia, assuntos relativos ditarem-se a um texto que me outorga ao direito de "contestação", eu. assim não o farei, porquê.. tal individuo viria a me "atacar" aos latidos, por exemplo? deveria então, abster-me de qualquer conotação à minha particularidade opinativa por restrição ao.. dado "temperamento" de conseguinte autor? não. não acho válido condicionar a minha liberdade de expressão(quando não ofensiva) às variantes de caráter de quem quer que seja. mesmo que tenha sido um dejeto humano a escrever absurdos, mesmo que eu corra o risco de ser atacado por tal criatura, eu. não. aceitarei o fato de calar-me à adstringência de proporção fértil à "humanidade" (im)presente às certas "opções". e isso, não é ser "valente", ou qualquer coisa do tipo, mas.. é, apenas(!) a utilização de nossa: liberdade. mas, devo dizer, felipe.. que a sua opção é a mais válida em tempos como os de hoje. afinal, a partir daí, não perderemos o nosso tempo com regressões ao modo intelectual da evolução que nos margeia como um todo, pois todos somos capazes de evoluir.. até mesmo a quem se presta a dar passos de.. "ré." pensássemos iguais a vc, e teríamos um pouco mais de paz. de conforto. e também de.. incentivo, infelizmente, à casta que nada produz. à casta que delimita-se por relacionar os seus interesses pessoais e não os da literatura como um ponto de criação forte. pois, se ninguem dizer o que está errado, quando estiver errado, ou mesmo se não estiver, então.. será este, um outro sítio de formalidades. de.. ..banalidades(literárias, até.. eu compartilho a sua visão, felipe. embora, nem sempre.. venha a aceitá-la e carregá-la como forma de "atividade". um abraço, .. ps: ao caio, vc, que detém-se à pele em reconhecimento dos que o acusam por também os "acusar", é. na melhor das hipóteses, um exemplo clássico da condição em que o seu texto(republicado) assim, se (auto)arremete: "um desestabilizador." e apenas, por querer embargar a opinião que lhe governa no sentido literário da palavra. quer dizer, vc torna-se vítima de suas próprias "vítimas" em dado confronto por apelo à.. condição de expressar-se a um determinado fato/texto/idéia trazida por outréns. vê: enquanto, à uma época passada, vc era um dos "queridos" do site, apenas pq nivelava-se aos concluios de comentários bondosos e "pertinentes".. agora, em presente etapa(da sua "externa evolução"), "a personagem" que te acompanhava, qual sendo de bom-moço e blablablá, transformou-se em uma hedionda forma cabível,(ora pasmén!) de mim-mesmo, rs vc tornou-se, com o passar de seus conceitos e "modos de exposição", um aspecto daquele que até então, vc juntamente com tantos demais, apontavam à direcção em equívoco dos que.. ..atacam. e digo-lhe isso, sob o ponto de vista hipócrita e nocivo de quem "o acusa de ser assim". a estes, caio.. vc tornou-se: um erro. e apenas porquê, vc deve ter se cansado. de tanta mediocridade. de tanta injustiça à dita "palavra". à tanta deformação. à essa merda de "comunismo-literário", ahahahahahaha e, quem diria, huh? eu. "defendendo-te.." (aff, pqp!) .. p2: à betha, eu também compartilho com vc, a frustração de conviver com cenas mentirosas e hipócritas. todos os dias. seja aqui no plano virtual ou no plano facultativo e real, rs o exemplo que vc deu, é de suma importância. mas também é algo que martelei em dias atrás e, que não me trouxe nada além de ganidos e latidos frouxos dos que vomitam a liberdade como sendo-lhes.. ..próximo-alimento, enfim. acho que seria eu, repetitivo, acaso lhe reforçasse os meus pareceres anteriores e, infelizmente, atuais à essa questão em particular, mas. veja um lado positivo: a partir da indicação do tal "botão de m.." vc foi até lá e expôs a sua opinião contrária de uma forma civilizada e acordada aos parâmetros de quem utiliza(e, bem!) a sua liberdade de expressão. vc, de alguma maneira, contribuiu com a evolução de nossos sistemas de auto-conhecimento e auto-influência, quando predispôs-se, a simplesmente: dizer o que pensava. e eu vejo isso com bons olhos. eu vejo isso como uma porta de saída à uma imundície pré-organizada às possibilidades cruas de sedentarismo-literário. e, espero.. que o fato de não ter a sua resposta, não a deixe inibida em uma próxima vontade de manifestar-se. pois, dessa forma, sim! perderíamos. todos nós. todos nós que criamos alguma coisa, enfim.. abraço! .. ps3: à maria verde, abraço, tb!
Criado em: 18/4/2013 20:18
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Re: sobre a crítica, |
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Azke, concordo contigo quando dizes que toda a crítica possui uma carga de opinião ou, por estar mesmo muito próxima no tempo do texto criticado, de fato, num primeiro momento, é uma opinião. O crítico deve ter consciência disso, principalmente, pelo fato de que todo o crítico, antes de ser um crítico, é primeiro um leitor com uma formação idiossincrática repleta de gostos e preferências que podem, inconscientemente, orientar leituras e predileções. Em suma, todo o crítico deve saber que, por mais que esteja preparado para criticar e avaliar textos e munido de vasto material teórico e conceitual, sua leitura nunca será de todo isenta, objetiva, pois carregará sempre uma dose de subjetividade, em virtude de sua formação anterior como leitor de textos literários, de modo que sua avaliação, por princípio, jamais poderá ser tomada como definitiva. Na minha opinião, o crítico que não tiver isto em mente e não souber reconhecer a vasta gama de tipos textuais e intenções de escrita ainda não está pronto para criticar. Grande abraço e parabéns por estar sempre na vanguarda destes assuntos.
Criado em: 18/4/2013 21:35
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Re: sobre a crítica, |
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Só não entendo uma coisa: O que está impedindo tais críticas, afinal?
Temos os comentários, as mps. Dentro de um determinado nível de educação, não há nada impedindo. O crítico só não pode esperar que seja entendido por todos, que seja bem visto por todos; nem que todos vão querer criticar. Só acho que não vale a pena dar opinião pra quem não quer escutar, mas como não há nada indicando quem quer ou não... Os meios pra criticar estão ai, é só assumir a postura e as consequências. Abração.
Criado em: 18/4/2013 23:37
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