Re: Faz um poema |
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Colaborador
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16/10/2012 16:18 Mensagens:
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tu fazes tantos poemas e não postas nenhum no miolo do sítio rs
Criado em: 23/4/2013 11:41
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Re: Faz um poema |
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sem nome
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palco letrado
de princesas e dragões dos ultimos dias do que não se/te deve/pode ser/afinal... arde... na calada (re)avistada, e rubricada quimera alada. nada. detras dos lados e por laços e ainda assim. por nada... e de lençóis. outros... o fim. o repto, por concluio (in)completo, e, ora, ao rumo incerto. d'onde se expõe... ou um acto.. não! (basta de cortinas frias desta vez...) (...)
Criado em: 25/4/2013 19:19
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Re: Faz um poema |
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Colaborador
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16/10/2012 16:18 Mensagens:
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trazia em seu bojo 10 lápis de cor, pronto a se abrir a mãos mágicas que lhe soprassem garatujas. nem tanto pelos mares que demarcavam seus horizontes, mas pela degustação de uma qualquer partida sem volta. às voltas apenas com si, só o velocímetro na parede lhe sorri, lhe devora a TV das roupas e desnuda suas manchetes. esmaecidas, as cores não mais se arriscam. quisera ser um abajur a viver de cavalgar sombras.
Criado em: 26/4/2013 0:06
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Re: Faz um poema |
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Membro de honra
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8/9/2009 16:29 De Lisboa
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A escrever
Me deito E me levanto Todos os dias À mesma hora Como se o relógio Da parede Não soubesse Fazer mais nada A não ser Reforçar em todos Os pontos Minúsculos O último toque O prenúncio Do sempre E para sempre
Criado em: 26/4/2013 10:26
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"Uma longa viagem, começa com um único passo" Lao-Tsé http://novoolharomeu.blogspot.com/ http://rituaisdomomento.blogspot.com/ http://terrasaltasdogranito.blogspot.com/ |
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Re: Faz um poema |
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6/6/2012 14:51 De Macapá/Amapá - Brasil
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Este relógio Que se devora Aos poucos Puxa-me os Cabelos Com dentes De ponteiros Escalpelando-me A sanidade E deixando de lado O esmalte nas unhas E a história na Linha trêmula Dos lábios.
Criado em: 26/4/2013 17:21
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Re: Faz um poema |
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sem nome
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letra.
por apego ao mínimo facto-demonstrar o que de poucos, não se quer.nem, se há: seja à bandeja-apta: em: urna-fuga re-estabelecida e.por: naufrágio. rumo pressentido por precisão e o lado-reforço, atado. por embarcação revolta ao mar ilha de telas cortantes ao arrefecido compasso maleável.mas, sendo rumo de bússola hostil, acerca-me. ora, perto dos meus medos entrega-me: os meus olhos aos preços que me dizem que me dizem, em "ser" por linha curta de um enclave fértil de sucessões mártir, a partir, das causas uni-preservadas ora, de alavanca em desuso de pre-dizer ou de: direcção imediata. motor por (des)aceleração, melhor.um, pouco. tempo raso de escape, à curva, ou.a declarar aprume de haste à vórtice por algures litros de mares ao redor de mim enésima vez qual me contento, em.dispor, ao. precioso e, avesso, "consumo-súbito" de um receio. ora.e, por-vir. letra. de camadas assistentes, chama o meu fogo de ar e feche essa porta! ora, deixa-me pertencer, ao ensejo criado por conselho e lugar errado(nem assim), mas, dissipa a fumaça-lente dos meus olhos e inspire, o. meu todo torpor lê-me por humanidade, apenas e, que ora, se vai. do que não é porque não me pode, ou ser ao quanto do poço por qual me advém, em, poder e reter, e ao que, não me tem, e...
Criado em: 28/4/2013 23:26
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Re: Faz um poema |
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sem nome
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(taquicardia...)
ponto obsceno - oh! casto luto, por me curar estaca nos meus olhos - oh! espólio de facas em contas (ou madeira-seca) seta, serrada ou.e por, fé: aproximada, em: rumo-ao-norte, o: coração - sim, o tem! (ora, crava...) aos meus ensaios e lados de fim (ora, crava...) e segure à tua mão/ali comprimida ao meu peito carregado de nadas - sente! o pulso do meu sangue a jorrar - ora, fique! espere a minha luz ir (me, prive.) deixa-me à porta dos acasos e fantasmas fúgidos de mim uma vez que te perdi que te ouvi - ora, acerca-te do meu ultimo sopro! me diz o que você quis. quando, não. me viu ?
Criado em: 5/5/2013 23:09
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Re: Faz um poema |
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Da casa!
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24/3/2010 16:56 De Espaço reduzido
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o tempo,
esse tempo em que brincava à cabra-cega e me escondia na folhagem de uma árvore que em silêncio me escutava era um tempo inédito para mim ai o tempo esse tempo em que brincava e ninguém sabia de mim
Criado em: 17/5/2013 9:28
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Maria Al-Mar Enquanto Mulher - Ilusorium - Mira(douros) - Modus-Informe - Uivam os Lobos - Mulheres de Areia |
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Re: Faz um poema |
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Membro de honra
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8/9/2009 16:29 De Lisboa
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Que estranha
Forma, é esta Que a poesia Encerra em si Como se de si Ela dissesse Mas não quisesse Ser mais no lugar Onde os poetas Se estranham Mas s’entranham Nas palavras todas Que estranha Forma, é esta Que a poesia Encerra em si Tal como Se lavra a terra E se semeiam dores Como se a terra Fosse o último lugar Onde plantar Vontades E criar raízes Fora de si E para si Foi um prazer, POETA/S
Criado em: 21/5/2013 8:44
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Re: Faz um poema |
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1/3/2013 18:45 De Marília-SP Brasil
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Poesia não se faz,
poesia nasce! No peito, No coração, Nas palavra Na vida. Nasce num sorriso nasce na emoção nasce na amizade nasce na paixão Poesia não se faz, poesia se recolhe, Na guerra ou na paz. A rima é que se escolhe. ><>
Criado em: 21/5/2013 14:55
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Quando falares,
cuide para que suas palavras sejam melhores que o silêncio. Provérbio Indiano http://velhopescador.blogspot.com.br http://www.anderson.pro.br/elio Grande abraço. |
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