Re: CINEMA - Os filmes da minha vida |
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6/11/2007 15:11 Mensagens:
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Uma breve homenagem a Jim Carrey.
Não consigo descolar a sua carreira da comédia. A Máscara, chegou-me a irritar, apesar de ser um blockbuster e ter tido sequelas. Mas, depois, surge, na minha opinião um perturbador (tenho de lhe chamar assim) The number 23. É um filme realizado por Joel Schumacher com Jim Carrey, Virginia Madsen. As interpretações são de luxo.
Criado em: 11/7 8:39
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Sou fiel ao ardor, amo esta espécie de verão que de longe me vem morrer às mãos e juro que ao fazer da palavra morada do silêncio não há outra razão. Eugénio de Andrade Saibam que agradeço todos os comentários. Por regra, não respondo. |
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Re: A Música que nos inspira - # perdi a conta |
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6/11/2007 15:11 Mensagens:
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Perfeito para música.
Igualmente perfeito para o "Odeio Séries" do Fórum também... Um copypaste, na minha opinião... Obrigado pela lembrança
Criado em: 6/7 8:47
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Re: A Música que nos inspira- # perdi a conta / HC |
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Super Participativo
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Olá, HC. Haverá melhor série do que a Twin Peaks? Haverá música de série que tenha ficado mais nos nossos ouvidos a ecoar do que essa do genérico de Angelo Badalamenti? Haverá melhor recomendação do que qualquer obra de David Lynch? Ninguém sabe ainda, nem nunca saberá, onde está Laura Palmer. Talvez o tronco que pensa e fala ... Ótimo conselho. Obrigada. Bom fim de semana ☺️ Beatrix
Criado em: 6/7 7:32
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Comentário a "Já não sei se há domingo" de Idália |
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Este comentário também se encontrará disponível no perfil do utilizador na caixa de comentários do poema.
O poema, na sua íntegra, estará legível após o comentário. Não lendo o poema, isto é, se nos fixarmos apenas no título, há nele algo de perturbador. Incómodo. E se um dia da semana desaparecesse? Um qualquer? Como faríamos, por exemplo, no trabalho? Como iriamos organizar as nossas tarefas sem, por exemplo, segunda-feira? Existir algo tão real, e ao mesmo tempo tão impalpável, como um dia semanal requer engenho, observação, sistematização, apropriação, até se tornar parte da nossa língua. Da nossa verdade. A noção de dia parece óbvia. Cada vez que vemos "...o sol a nascer..." repete-se o dia. E damos a isso um nome: dia. Depois, se fizermos um exercício de memória, ou escrevermos, quantos sóis (ou dias), precisamos até se repetir um determinado "...luar...". Temos a noção que cada lua cheia (por exemplo) pode ter também um nome. E chegamos ao afamado mês. Nada tem de especial, mas nomeá-los tem um quê de maravilhoso, se nos pusermos a pensar nisso. Séculos a aperfeiçoar isto do tempo, e ainda o espanto pode entrar na vida dos poetas, por causa sua. A escolha de domingo, não é casual. Para a maioria, domingo é um dia especial. Segundo os livros sagrados das religiões monoteístas, é o segundo dia consagrado ao descanso. E o primeiro dia da semana. O começo. Não é à toa que se chama ao seguinte SEGUNDA-feira. É a segunda jornada. Mas podemos facilmente achá-lo o último também. Devido à supracitada organização de muitos trabalhos. O domingo neste caso é uma metáfora à alegria, à retribuição do descanso após o esforço do trabalho semanal, à folga. Até à liberdade (para quem considera o trabalho uma prisão). O título é colocado em forma de dúvida. "Já não sei se há..." faz uma rima engraçada a meio, e outra aliteração nos Esses que acrescenta graça. O título condiciona muito cedo o leitor, e o sujeito poético fica identificado logo ao início, na primeira pessoa. Um dos critérios de Saúde Mental é a orientação no tempo. Os outros são, no espaço, e na própria pessoa (entre outros). Alguém que não saiba "a quantas anda" costuma ser mau sinal. Mas foi isso que o sujeito poético pretendeu no título, que se repete no corpo de texto, mas que parece ser o verso com que se começa. Acho que, mais do que apenas melancólico, chega a ser violento. Obliterar, de vez, um dia de semana é ainda mais perturbador (a expressão com que comecei). Se for domingo, então, é o fim da macacada. Prefiro que acabe segunda-feira. Já não sei se há domingo Já tive uma rua inteira aberta cheia da luz de domingo e uma porta deslumbrada por onde essa luz entrava completa. Tinha também um rio que passava ao pé da porta de águas mansas e frescas onde a vida se espelhava e o meu corpo suspirava pelo brilho de domingo das flores e das borboletas. E nos meus olhos de mar sorria a pureza do mundo cabia um céu de gaivotas [até deus tinha um lugar] dentro dos meus olhos de mar ao domingo. Já não tenho nada já não quero nada já não sei o meu lugar já não sei se há domingo nem mesmo se quero o sol a nascer detrás da noite a ofuscar o luar em cada madrugada. Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=370869 © Luso-Poemas
Criado em: 6/7 5:58
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Re: A Música que nos inspira - # perdi a conta |
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15/2/2007 12:46 De Porto
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olá
onde está Laura Palmer ? da icónica série/1990 " Twin Peaks" de David Lynch, eis o genérico do compositor Angelo Badalamenti ( 1937-2022) bom fim de semana e boas inspirações atenciosamente HC
Criado em: 5/7 12:13
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" An ye harm none, do what ye will " |
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Re: ARTES QUE VERSAM p/ todos |
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Super Participativo
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Olá. Venho pedir as minhas desculpas pela falha sistemática tida nas imagens. Havia um problema no download e no armazenamento das mesmas que impedia depois que fossem vistas. Julgo que o problema estará agora resolvido. Assim o espero. Obrigada pela compreensão. Aguardo a v. participação também. Fiquem bem. Beatrix
Criado em: 3/7 16:48
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Armazenamento de imagens (com WordPress) |
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25/1/2006 13:24 Mensagens:
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Criado em: 3/7 15:49
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Re: ARTES QUE VERSAM - Fotografia + Escultura 3 |
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Bjork - fotografias de concertos e cenários, chapéus, alguns fatos e máscaras (escultura), estas últimas feitas por James Merry
Além dos concertos, algumas das fotos da Vogue Scandinavia, deslumbrantes e absolutamente "fora da caixa". Isto, sim, é uma diva. Se as houvesse. ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() REFERÊNCIAS E VER MAIS: https://www.facebook.com/bjork https://www.facebook.com/jtmerry.embroidery
Criado em: 2/7 22:06
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Re: ARTES QUE VERSAM - Fotografia + Ilustração 2 |
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Elisabeth Ladwig - Forsythia Leviosa
![]() Retirado de: https://elisabethonearth.com/ https://www.facebook.com/ElisabethonEarth/
Criado em: 2/7 21:19
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Comentário a "Tratado breve do que vocês lhe fizeram" de ruacozuaco |
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6/11/2007 15:11 Mensagens:
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Este comentário também se encontrará disponível no perfil do utilizador na caixa de comentários do poema.
O poema, na sua íntegra, estará legível após o comentário. Mataste-me várias vezes. Com "... o som esquálido..." - metáfora simples, mas bem conseguida (quase excelente). "... para os que comem a luz...", era bom que fossem vários nesse conSumo. Há muitos que passam pela luz e nem a veem. Quanto mais consumirem. Gostei do verbo Comer. Traz algum terra-a-terra, por comparação a outros "mais bonitos" e (ab)usados em poesia. Desenjoa e tem um efeito assaz poderoso. Há um certo provérbio que diz que o silêncio é de ouro. Sendo que a Palavra é de prata. Andamos então nós aqui a peneirar prata, em vez do mais caro. Deitamos o ouro fora e prateamos o que podemos. Foi o que o segundo verso me trouxe. Convenhamos que foi ele que me manteve no poema, apesar do "...afaga o dorso..." inicial também ser auspicioso. De todo o texto, eu destacaria a segunda estrofe. O verbo ser é muito difícil. O uso da primeira pessoa do plural, tem o condão de universalizar o poema. Se somos "...As prováveis causas da evaporação do racional..." tornando esse "...somos...", irracionais (ou, pelo menos, em parte), depois somos, também, "...Os que se cimentam com a razão à porta de cada jardim do adeus...". Que maravilha de verso, que o autor resolveu não fazer quebra, tornando-o tão extenso, dos maiores. Ou seja, o seu contrário. Se "...somos..." algo, e o seu contrário, "...somos..." tudo, ou seja, completos. Apesar do "...som esquálido..." que já salientei, tenho dúvidas acerca da terceira estrofe. Apesar de muito bem escrita (tomara muitos), acho que é um pouco longa demais. Se estivéssemos no fórum, naquele tema que tentaste ressuscitar, que chama-se agora "poemas a várias mãos", provavelmente eu tiraria. Mas isso sou eu, que tenho a mania. Acho que fomos (do verbo ser) muito bem tratados por mais um grande poema teu. O que nós fizemos? Foi ler-te. Eu acredito. Abraço. Tratado breve do que vocês lhe fizeram Quem lhe afaga o dorso, Quem escolhe as palavras de prata, Que obscurecem a lua de papel que a adormece a cada noite,... Somos os mesmos, As prováveis causas da evaporação do racional, Os que se cimentam com a razão à porta de cada jardim do adeus,.... Haverá letras grandes nos passos de silêncio com que nos afastamos, Som esquálido, Predação pura na forma como ela chora nas nossas mãos, E depois restabelece a paz venturosa com que encena cada regresso,... E é vosso cada momento em que os olhos dela marcam o ritmo, Da forma gratuita como o mundo lhe baloiça entre os pés,... E saber que ela nem sequer é real, Para os que comem a luz ao acreditar que sim Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=373323 © Luso-Poemas
Criado em: 1/7 6:44
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