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17/02/2007 é assim
ângelaLugo

Colaborador

eu caí assim que entrei está difícil ficar em pé aqui estas valsas estão a derrubar rsrsr

 


17/02/2007 Trabisdementia
Thathá

Super Participativo

meu Deus.. q texto.... quente!

brincadeira.. delicioso de se ler...

 


17/02/2007 Boas
TrabisDeMentia

Webmaster

Olá angela, olá andré, eu cá estou é cheio de fome, acho que vou pegar uma bolachinhas, tem muitagente fora que n consegue entrar... e qunado entram, caiem os outros

 


17/02/2007 Olá
ângelaLugo

Colaborador

Olá caros poetas....boa noite a todos ...infelizmente só consegui entrar agora no site

 


17/02/2007 boa noite
Poetryflow

Super Participativo

Tirando a vampira a droga e o sangue tem o sentimento das tuas palavras. epa esse teu texto deu me alguma sede já bebia algo rss

 


17/02/2007 ué...
TrabisDeMentia

Webmaster

É sopbre uma vampira drogada e louca por sexo...
Que tem demais?eheh!

 


17/02/2007 pois..
Tália

Colaborador

é de arrasar...

 


17/02/2007 eheh, tenho um conto bom pra vocês lerem
TrabisDeMentia

Webmaster

Maiores de 18 aviso já

Onze da noite. Soava a campaínha. “Aposto que ele estava á espera que a hora chegasse” pensei enquanto me dirigia á porta atando meu robe. Ajeitei os cabelos ainda húmidos e espreitei pelo orificio enquanto levava uma mão á maçaneta. Do lado de fora aguardava um indivíduo cabisbaixo. Não era ninguém que eu não esperasse! Corri o trinco e cumprimentei-o com um sorriso! “Entre”, Ordenei em tom de pedido e estendendo a minha mão á sala de estar. “Sente-se ali por favor, no sofá”. Não era um jovem bonito, mas era contudo interessante. Musculado o suficiente para me despertar a curiosidade e abastado de masculinidade se bem me quis parecer. Fiquei observando-o caminhar enquanto fechava lentamente a porta. “Sim, sem dúvida o que eu estou precisando”. Dei duas voltas á chave como sempre faço quando tenho visitas. Se por um lado transmite segurança a quem vem por bem, por outro lado transmite desconfiança a quem vem por mal. E eu gosto sempre de saber em que terreno estou pisando antes de partir para a caça. Aproximei-me do jovem contornando o sofá pela esquerda e me debruçando sobre as costas deste. “E vai querer beber alguma coisa?” Ele se virou e num instante desviou seus olhos para o meu robe propositadamente entreaberto. Antes que ele se engasgasse ao me responder eu continuei - “Não tenho nada com alcoól, mas tenho sumo, água...Tenho chá preto fresco, quer?”
“Pode ser chá então se não se importar” disse ele retomando a posição. Atravessei a sala lentamente em direção á cozinha. Pelo ruído quis-me parecer que ele estava se ajeintando por entre as calças. E concerteza que estava me observando. Assim é que eu gosto, de deixar meus convidados bem esfomeados antes da refeição! De mostrar á presa quem é o predador!

Não demorei mais que dois minutos. O jovem estava debruçado sobre a mesa de vidro com um ar de espectativa. “Espero que não se importe, preparei para si também!”. Não pude evitar o meu ar de surpresa. Afinal não é todos os dias que me deparo com um espectáculo destes! “Não! De jeito nenhum! Hoje vamo-nos divertir imenso!” - disse eu enquanto me ajoelhava e descortinava o porquê dos ruídos! Com um cartão de crédito ele ajeitava o risco de pó branco na minha direção. Me estendeu uma nota de vinte enrolada sobre si mesma e me convidou. “Não! Voçê primeiro” retorqui lhe devolvendo a mão! Não se fez rogado! E na mesma sofreguidão que inspirou o pó se recostou no sofá! “Agora eu!”. Levei a nota á narina e limpei o que restava na mesa! Ele olhava para mim com um rasgo de ofegância nos lábios e eu... Que saudades que eu tinha disto! Me sentia como que... Viva! Do meu coração partia uma sensação que se espalhava até ao formigueiro na ponta dos dedos! Fitava o jovem com meus dentes serrados, lábios entreabertos, olhar de desejo! Gatinhei até ele e me encaixei entre as suas pernas! “Era assim que me querias?” - falei sem esperar resposta. Puxei a sua camisa branca para fora das jeans e começei pelo botão de baixo, escalando em direção ao seu peito, ao seu pescoço. Ele me pegou nos cabelos e deixou que eu levasse minha lingua até os seus lábios. Trepei para cima dele, e deixei que ele me desatasse. Sentia ele pulsando sob mim, pulsando a um ritmo louco. Como que implorando pelo meu toque ele se esfregava. Mas é assim que eu gosto, é assim que eu gosto! “ Vem cá” disse eu lhe mostrando o caminho com a minha mão! “Vê como eu estou!”- O jovem não cabia em si com tanta loucura, tanta tesão. Tomou meus seios como se fossem dele e se vingou. Queria que eu devolvesse a ele o prazer que ele me estava a dar. “Mas eu devolvo, eu devolvo”-pensei. “Tira as calças”-mandei. Ele num ápice as chegou aos joelhos. Mostrava-se abastado, como eu já esperava pela firmeza das investidas. O tomei em minha mão e me apressei em aconchegá-lo em mim! A sua falta de ar estava, a cada batida, mais apercebida. Ele me olhava boquiaberto com ar de deslumbramento. Eu retorquia com movimentos mansos... Sob as minhas mãos palpitava um coração descontrolado. Cravei as unhas e demarquei meu espaço na sua boca. Sua lingua me procurava numa ansia louca. Demasiado louca para se conter num só lugar. Demasiado grande para caber num só sofá. Agarrou em mim e sem se permitir afastar me jogou no chão. Cruzei minhas pernas sobre as suas costas enquanto ele me ganhava centímetro a centímetro, enquanto palmo a palmo me arrastava pela sala. “Quero mais que isso, muito mais que isso”- eu avisava, mas ele já nem me ouvia de tão surdo que estava. Todo o seu ser se resumia num único ponto e com um único objetivo: me vencer no prazer. Encurralou-me num canto... Uma mão sob mim, outra na parede. Nada poderia ser mais perfeito. “Queres saber o que é prazer?" - Ameaçei. Seus movimentos cada vez mais frenéticos eram já de um comboio descarrilado.. “Queres?”- E no momento em que ele se enterrou em mim eu me enterrei nele. Cruzei forte as minhas pernas e não lhe permiti nem mais um movimento.
Sob os meus lábios o quente sabor do prazer. Sob os meus lábios, em cada vez que ele compulsava, o doce sabor do sangue, impregnado de toxinas, me levava ao extase. Como leoa esperei pela morte incrédula da caça. Ali naquele canto, me satesfiz!

 


17/02/2007 Adeus
Tália

Colaborador

Continuação de bom baile... boa musica , boa amizade...
Beijos sangrentos a todos


 


17/02/2007 Completem
Tália

Colaborador

Mãos gélidas de pedra

 


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