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juvepp
O Poema
O Poema O poema nasceu ali Na ponta da minha mão Um icebergue de emoção Mergulhado na razão Gra...
Enviado por juvepp
em 13/04/2007 19:16:15
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jorgehumberto
MINHA ALMA É TRISTE
Minha alma é triste e infecunda, Meu coração é inerte e soez, Trago comigo a gente imunda, Q...
Enviado por jorgehumberto
em 13/04/2007 19:03:33
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goretidias
As tuas mãos
As tuas mãos, Doem-me as tuas mãos, Deslizando (ai como...) Sobre este meu corpo... Teus dedos e...
Enviado por goretidias
em 13/04/2007 18:24:18
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lucibei
Dádiva
Dádiva Teus carinhos inusitados Desenham em mim Prazeres impensados. Teus lábios cereja Mordis...
Enviado por lucibei
em 13/04/2007 18:21:33
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Mel de Carvalho
Verbo de Fogo
A atávica urbe terrestre não represa já o verbo que me escorre bisonho na voz silenciada do prant...
Enviado por Mel de Carvalho
em 13/04/2007 17:07:56
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Ramgad
Vingança
Dor gritando sua ausência sem fim... Tira-me o sono indiferença machuca... Grito calada a esp...
Enviado por Ramgad
em 13/04/2007 17:01:33
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Ramgad
Amar pra mim é...
Amar para mim é... Amar para mim é Dor Incerteza Lágrimas Distância Profunda tristeza É morrer...
Enviado por Ramgad
em 13/04/2007 16:57:27
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Ramgad
Eu queria...
Eu queria ser o vento, o sol radiante para te tocar. Na lua cheia fazê-lo sonhar. Nas noites fr...
Enviado por Ramgad
em 13/04/2007 16:30:00
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Ramgad
Passarinho
Ah, se eu pudesse enviar um passarinho. Bater na sua porta, falar sobre o meu ser e o meu carinho...
Enviado por Ramgad
em 13/04/2007 16:30:00
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carola
olhar perdido
O olhar perdido, oco, vazio Na multidão cheia, intensa, completa E um sentimento avesso, contrá...
Enviado por carola
em 13/04/2007 12:29:04
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carola
Somente
O silêncio ecoa na sala Deslizam lápis, canetas Abandonada uma mala Pousadas umas lunetas. A ...
Enviado por carola
em 13/04/2007 12:27:14
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nunorita
Qual a tua profundidade?
Qual a tua profundidade? - És charco? És mar? Ou tens marés? Períodos de seca e de cheias? Qual o...
Enviado por nunorita
em 13/04/2007 12:24:24
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Antonio Logrado Caeiro
Os versos
Por vezes, Espreito alguns versos Que não são meus, Cobiço-os, e percebo, neles Me são confessos...
em 13/04/2007 00:34:30
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Antonio Logrado Caeiro
Inconstante Amar
Ao amar, se ama só, E se não for, te enganas Pois jamais há-de ser amada(o)como amas.
em 13/04/2007 00:19:27
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Valdevinoxis
Três bichinhos ao acaso
O primeiro bichinho: Uma libélula, Voa trémula, Rainha de um riacho Que corre com despacho. P...
Enviado por Valdevinoxis
em 12/04/2007 23:41:49
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Valdevinoxis
Uma voz contra o triunfo de todos os porcos
Digo o que digo para não dizer mais e fico parado a observar diferentes e iguais que por aí andam...
Enviado por Valdevinoxis
em 12/04/2007 23:40:00
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Diego M.
Se não houvesse amanhã... (134)
Se não houvesse amanhã... O poeta escreveria seu túmulo Nas linhas mortas de clã Dos lábios roxo...
Enviado por Diego M.
em 12/04/2007 22:40:39
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Antonio Logrado Caeiro
Passiflora
Falta-me tudo, o mundo Nesta tediosa noite Que se enreda, sobre as almas Num martírio, sobre as á...
em 12/04/2007 22:40:00
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cleo
Naquele dia... eu parti!
Se algum dia Aqui voltares E não me vires é porque parti... Cansei-me de esperar De ver o dia na...
Enviado por cleo
em 12/04/2007 22:22:07
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Antonio Logrado Caeiro
O rebento que se deu.
Nascera então, de nossa outrora história Que hoje só nos (digo eu) é memória, Nascera ela, e pert...
em 12/04/2007 22:20:00