E ... (Despedida)

Um lindo poema, sentimental, esta uma maravilha martisns

Já as vozes fraquejam de tanto protestar mas as almas não desistem de lutar pela dignidade. Um poema que grita alto. Parabéns, Jorge.

Citando:

Uma questão muito pertinente...

Abraço

Runa

Amigo Poeta
Sommer!


Por aqui suicídios não acontecem com frequência mas morrem muitos nas filas esperando um atendimento médico ou num Pronto Socorro a espera de um leito que nunca tem.
Reclamar, chorar, pedir ajuda, somente a Deus e ter a esperança que um dia mude.
Uma inspiração muito rica!
Bjus
Carol

Um dedo na ferida.

É assim que gosto dos poemas.

Abrupto mas não apenas um elefante numa loja de cristais, este poema faz barulho porque é preciso fazer barulho. Muito barulho.

E desobedecer usando o poema, desobedecer às coisas erradas.

Bem, li isto tudo no poema... espero que não tenha sido só eu.

Um abraço.

.

Gostei deste poema gritante.
Tantos são os gritos mudos num Mundo á beira do precipício.
A Humanidade está á beira do suicídio.


Beijo azul

quem são eles?
não existe eles

estamos proibidos de respirar por culpa nossa, e o meu amigo deve saber por experiência própria, penso eu!

um povo ( fechado em casa ou no continente) que se orgulha de uma revolução feita por dois homens valentes.

esta nação... ah... Camões

Bem, meu amor, passei aqui só para deixar registrada a minha admiração pelo teu talento e por esta tua vertente contestadora sobre o que não é certo, o que não faz bem. Como já disse (meu português italiano), é preciso ter calma nestes momentos (os jornais adoram nos enervar com tantas notícias ruins), mas, olha que engraçado, estamos proibidos de comprar calmantes na farmácia, só com receita médica, mas não é proibido o governo nos tirar a saúde e roubar o sono impondo suas políticas pinoquiais que só beneficiam os "de colarinho branco". Com o povo no meio do caos, fica difícil manter a sanidade e, nem todos conseguem suportar a pressão da atual crise (tanto na economia, como na família, sociedade, etc,). Bom, deixa estar, já conversamos muito sobre isso e, estas conversas não podem ser a seco, mas regadas (se não for proibido também) a um bom vinho.

beijo, te amo muito!

proibir o absurdo.. anagrama de "liberdade(?)" inferior.. ditada dos ramos semi-prontos à própria inópia de si.. proibir o absurdo, seria:


indicar o erro. indicar os errantes, e
à liberdade(verdadeira, não a forjada pela tinta-m..)


"ah,
a liberdade.."



..


ps: desculpe-me pela minha "viagem."
mas eu nao deixaria de vir aqui

A recessão econômica que abala a Europa há três anos
levou a um aumento alarmante no índice de suicídios.

Aplaudo essa voz que se levanta, de forma poética,
para denunciar esta “emergência social”,
este fenômeno descrito por alguns jornais
como “suicídio por crise econômica”.
Meu país, Itália, também está conhecendo esta tragédia.

Um poema de forte carga dramática. Parabéns!

Abraço fraterno,
Manuela